quinta-feira, 16 de julho de 2009

ÉTICA

Caros leitores e amigos, estive ausente com minha crônica na edição de sexta-feira passada devido a uma série de compromissos de minha agenda cultural em Porto Alegre, quando fui escolhido para fazer parte da diretoria da Casa do Poeta Riograndense, no cargo de vice-presidente. Porém cá estou tecendo algumas linhas sobre assuntos que estão na pauta nacional e que são de extrema importância para o futuro do país.
É um absurdo o que lemos e ouvimos a respeito do Senado Brasileiro. Chega ser risível e vergonhoso os episódios envolvendo senadores e seus "colaboradores". Uma tragédia cívica nacional que está repercutindo no mundo inteiro, com manchetes e comentários negativos para o Brasil. Para o bem da saúde da Democracia Brasileira, tão exaltada pelos políticos, deveria-se convocar um plebiscito a respeito da manutenção ou não desta instituição acéfala e inoperante que gasta bihões de reais anualmente sem dar devido retorno para a população. O custo-benefício do Senado deve ser avaliado pelos cidadãos que bancam esta farra imoral através de pesados impostos. O que propomos é um Plebiscito já pela extinção ou não do Senado Brasileiro. O povo que escolha! Uma Câmara de Deputados Federais apenas já basta para representar a população e dar harmonia democrática entre os poderes. Quem tem coragem de propor isto? E quem tem coragem de propor um plebiscito para que o povo decida sobre pena de morte ou não? Sobre a redução da idade para punir jovens com 15,16, 17 anos que estão matando, roubando e aterrorizando as famílias e com a garantia da impunidade? Estas questões deveriam ser levadas à consulta popular e não ficar apenas nas mãos dos nossos desacreditados políticos.
Recentes pesquisas realizadas no Brasil e no mundo apontam os políticos como os "profissionais" em que menos a população confia, pois prometem e não cumprem, e ainda são pivôs de escândalos de corrupção todos os dias. Os bombeiros estão em primeiro lugar na confiança da população, seguidos por religiosos, professores, médicos, jornalistas e militares.
Mas tirando estas mazelas da nossa pauta, vamos falar de uma graça. Nosso colega jornalista e amigo Neco Bernardi, ao contrário do Oscar da primeira crônica, veio a Rosário e passou uma semana por aqui, com seus 3 filhos (1 ficou em Blumenau). Caminhou diariamente no calçadão da praia, visitou seus familiares e amigos, e fez uma palestra no novo templo da Igreja Assembleia de Deus. Lá falou de fé, de amor, de perdão e reforçou com seu testemunho o combate ao uso de crack e outras drogas como o álcool e o cigarro que também aprisionam e destroem o ser humano, apesar de não serem necessários para uma vida saudável e feliz.
Neco Bernardi saiu do microfone da rádio Marajá para ir trabalhar na RBS, TV Pampa, SBT, Rede TV, e agora atua como coordenador de reportagem da TV Assembleia Legislativa de São Paulo, onde reside, e apresenta um programa na TV Gospel. É um exemplo de pessoa que superou problemas, foi a luta, acreditou na sua potencialidade e com humildade está vencendo na vida.
Semana que vem quero escrever sobre nossas ruas, nossas praças, nossos lugares comuns. Por hoje é só e desejo um excelente fim de semana a todos leitores. E quem gosta de poesia pode visitar entre tantos espaços disponíveis na internet, o meu blog http://wlady.zip.net
Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

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